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PASSEIO – CRUZEIRO NO RIO DOURO PDF Imprimir e-mail

A 27 de Junho realizamos aquele que era o  segundo grande evento das comemorações do Cinquentenário da nossa igreja local, que constava do tão esperado e de há muito tempo desejado e planeado, Cruzeiro no rio Douro.

O passeio começou às 7 horas da manhã partindo de Algeriz, desta vez em 2 miniautocarros da Câmara Municipal, em direcção à estação de caminho de ferro de S. Bento no Porto. Ali chegados, procuramos tomar o nosso pequeno-almoço como e onde cada um melhor entendeu, ficando encontro marcado para as 8,30h. dentro da estação.

De seguida entramos no comboio e às 8,45h. partimos direcção à cidade da Régua. Para uns tantos andar de comboio era algo novo, outros iam recordando quando foi a última vez que o fizeram. Ao som do “pouca terra, pouca terra” produzido pelo andar da carruagem, se ia conversando e imaginando como seria descer o Douro de barco.

De estação em estação em que passageiros entravam e outros saíam, nós continuávamos a viagem, até que avistamos a Régua e ali nos apeamos pelas 11,10h. De imediato fizemos uma caminhada de algumas centenas de metros até ao cais dando entrada no barco que tinha por nome “Infanta”, que nos transportaria até Vila Nova de Gaia.

Já a bordo e em andamento foi servido a todos o famoso vinho do Porto com salgadinhos. Para os menos dados a bebidas alcoólicas havia sumo de laranja bem fresco, já que o dia estava bastante quente. Após o aperitivo descemos da esplanada até ao restaurante que estava repleto e onde o calor era muito, pois nem o ar condicionado bastava. Fomos abrindo as janelas e com a brisa que vinha de fora o ambiente tornou-se muito melhor.

Enquanto flutuávamos e comíamos, íamos desfrutando da paisagem oferecida pelas encostas do Douro, umas vezes apreciando as vinhas, a vegetação, velhos Mosteiros, centrais eléctricas desactivadas e abandonadas, bonitas praias fluviais… Um dos pontos altos da nossa viagem foram as descidas das duas barragens, em especial do Carrapatelo, em descemos c. de 35 metros, que em alguns causou alguma “fobia”, que logo que o rio ficou de novo visível, desapareceu a fobia.

Depois do Carrapatelo descemos a barragem de Crestuma, esta muito mais pequena, o que para quem tinha descido uma de tamanho muito superior tornou-se um divertimento. Estávamos já perto da chegada, mais umas praias fluviais iam aparecendo, em que íamos sendo rodeados por motos de água e pequenos barcos que nos iam chamando a atenção e cumprimentando muito embora sem nos conhecermos, e assim as horas iam passando até que avistamos as pontes que nos indicavam que estávamos perto da cidade do Porto. Em breve estávamos atracando no cais em Vila Nova de Gaia, muito perto das 18 horas.

Saímos e minutos depois chegava o nosso transporte que nos traria de volta a casa. Foi um dia diferente e maravilhoso. O nosso Deus nos guardou e tivemos um excelente convívio que certamente não iremos esquecer tão cedo.

Ficam aqui os nossos agradecimentos ao irmão Manuel Silva que mais uma vez foi quem tratou de toda a logística, mostrando uma vez mais a sua eficiência e competência neste ministério. 

Carlos A. Oliveira


IGREJA EVANGÉLICA EM ALGERIZ - CRUZEIRO NO DOURO
  

 

 
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